Os recursos virão do próprio governo e do Fundo para o Meio Ambiente Global (GEF, US$ 18,2 milhões).
A criação de áreas protegidas marinhas é fundamental para a sustentabilidade das atividades econômicas com base em recursos marinhos. Em geral, esses recursos são explorados além do seu limite e o controle é muito difícil. As unidades de conservação, onde a pesca é proibida ou restringida a certas práticas ou usuários, atuam como fonte de pescado para as demais áreas. Além disso, preservam atrativos turísticos e beneficiam as populações tradicionais de nosso litoral.
O projeto, além de implementar as áreas existentes, vai ajudar a ampliar a área total protegida. A implementação do Projeto ficará a cargo do Instituto Chico Mendes para Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e órgãos estaduais de meio ambiente. Além disso, os recursos do GEF serão operacionalizados pelo Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio). Assim, o Projeto repete o arranjo básico do Programa Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA) para as áreas marinhas.
O contrato de doação dos recursos do GEF foi assinado no dia 26/9 pelo Ministério do Meio Ambiente, Banco Mundial e Funbio.
Ronaldo Weigand Jr., diretor da Nave Terra, participou da finalização da elaboração do Projeto como consultor do Banco Mundial.
O contrato de doação dos recursos do GEF foi assinado no dia 26/9 pelo Ministério do Meio Ambiente, Banco Mundial e Funbio.
Ronaldo Weigand Jr., diretor da Nave Terra, participou da finalização da elaboração do Projeto como consultor do Banco Mundial.
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